Em diversos lugares do mundo, onde
sua poesia é eterna, se comemora a alegria e melancolia, paradoxal, de sua obra
e seu legado...
Todos nós macaibense devemos nos
orgulhar e bater no peito para reverenciar a menina que deu vida e simbolizou a
materialização do amor, da dor e da melancolia tão enraizada em seus sonetos.
Neste dia, de sol radiante, como que
contemplando a singularidade deste sublime momento, posso dizer com toda veemência
de minh’alma: “Longe da mágoa, enfim, no céu repousa quem sofreu muito e quem
amou demais” (Ao Pé do Túmulo, Auta de Souza).
Por Júlia Damasceno.
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