Conforme as palavras do ex-prefeito de Parnamirim em entrevista ao Jornal de Hoje de 02 de junho, Agnelo Alves, será um contrasenso e desperdício a demolição do Machadão, Machadinho e do Centro Administrativo: "Todos nós apoiamos e aplaudimos a realização de jogos da Copa do Mundo em Natal, desde que não houvesse destruição do nosso patrimônio", observou o ex-prefeito.
Desde a escolha de Natal para ser uma das capitais a sediar a Copa de 2014 e a apresentação do projeto da “Arena das Dunas as opiniões se divergem, problemas como a demolição e seus impactos ainda não foram mensurados nem para onde vai o entulho proveniente das demolições e o desaparecimento de obras que já fazem parte da história da cidade e do estado.
Políticos como o Deputado Estadual José Adécio (DEM) acredita que poderia ser uma adaptação das estruturas existentes no Machadão evitando gastos desnecessários com toda a obra. O projeto esta orçado em aproximadamente R$ 300 milhões, já a readaptação defendida pelo Deputado Adécio não passa dos R$ 87 milhões.
O Presidente do Sinduscon-RN (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Norte) em entrevista ao site Pini Web, Sílvio de Araújo Bezerra, afirma que seja inviável a reutilização do Machadão e sua reforma para o uso, já que a estrutura do Machadão não comporta mais, ângulos de visão errados e em desacordo com o padrão estabelecido pela FIFA: "A utilização do Machadão é inviável porque há vários problemas, como a arquibancada distante do campo, baixa segurança, a estrutura estaria precisando de reforço e os ângulos de visão estão inadequados", afirmou.
Enquanto esses impasses não são resolvidos a obra continua caminhando a “passos de tartarugas”, e a FIFA aguarda que todos os prazos sejam cumpridos, o que aparentemente não é o que vai acontecer.
Desde a escolha de Natal para ser uma das capitais a sediar a Copa de 2014 e a apresentação do projeto da “Arena das Dunas as opiniões se divergem, problemas como a demolição e seus impactos ainda não foram mensurados nem para onde vai o entulho proveniente das demolições e o desaparecimento de obras que já fazem parte da história da cidade e do estado.
Políticos como o Deputado Estadual José Adécio (DEM) acredita que poderia ser uma adaptação das estruturas existentes no Machadão evitando gastos desnecessários com toda a obra. O projeto esta orçado em aproximadamente R$ 300 milhões, já a readaptação defendida pelo Deputado Adécio não passa dos R$ 87 milhões.
O Presidente do Sinduscon-RN (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Norte) em entrevista ao site Pini Web, Sílvio de Araújo Bezerra, afirma que seja inviável a reutilização do Machadão e sua reforma para o uso, já que a estrutura do Machadão não comporta mais, ângulos de visão errados e em desacordo com o padrão estabelecido pela FIFA: "A utilização do Machadão é inviável porque há vários problemas, como a arquibancada distante do campo, baixa segurança, a estrutura estaria precisando de reforço e os ângulos de visão estão inadequados", afirmou.
Enquanto esses impasses não são resolvidos a obra continua caminhando a “passos de tartarugas”, e a FIFA aguarda que todos os prazos sejam cumpridos, o que aparentemente não é o que vai acontecer.
Por Júlia Damasceno
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