Com a indisponibilidade de áreas
para investimentos imobiliários em Natal - onde os terrenos mais centrais
custam caro - a expansão urbana está tomando o rumo da periferia da Região
Metropolitana de Natal (RMN). Análise do Observatório das Metrópoles - Núcleo
Natal - revela que o conjunto dos nove municípios periféricos da região
metropolitana - excluindo a capital - cresceu mais que o dobro do estado, entre
2000 e 2010. A
taxa anual de crescimento populacional chegou a 2,88% [no mesmo período, o
estado cresceu 1,33%]...
Uma pergunta vem logo à mente: as prefeituras conseguem acompanhar a velocidade desse crescimento e chegar às periferias com uma boa oferta de serviços essenciais? Percorrendo os pontos extremos mais habitados da Região Metropolitana de Natal, entre o CT do América, em Parnamirim, e o Loteamento Brasil, em Macaíba, não é difícil encontrar flagelos em vários aspectos sociais.
O que se vê nas periferias em expansão é que há uma lacuna entre o inchaço populacional e a oferta de serviços, como estradas pavimentadas, drenagem, saneamento e acesso ordenado à saúde e à educação. Em Parnamirim e Macaíba, cidades que tiveram altas taxas de expansão entre 2000 e 2010 - respectivamente 62,33% e 26,7%, existem bairros e loteamentos onde a oferta de serviços essenciais é muito baixa, longe de ser eficiente.
Uma pergunta vem logo à mente: as prefeituras conseguem acompanhar a velocidade desse crescimento e chegar às periferias com uma boa oferta de serviços essenciais? Percorrendo os pontos extremos mais habitados da Região Metropolitana de Natal, entre o CT do América, em Parnamirim, e o Loteamento Brasil, em Macaíba, não é difícil encontrar flagelos em vários aspectos sociais.
O que se vê nas periferias em expansão é que há uma lacuna entre o inchaço populacional e a oferta de serviços, como estradas pavimentadas, drenagem, saneamento e acesso ordenado à saúde e à educação. Em Parnamirim e Macaíba, cidades que tiveram altas taxas de expansão entre 2000 e 2010 - respectivamente 62,33% e 26,7%, existem bairros e loteamentos onde a oferta de serviços essenciais é muito baixa, longe de ser eficiente.
Por Margareth Grilo
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