Miguel Nicolelis afirma que craque vê 'objeto
artificial como extensão do corpo' e revela plano de criança tetraplégica dar o
pontapé inicial da Copa 2014.
Uma jogada de craque de Neymar, uma ultrapassagem arrojada de Ayrton Senna, um 'grand willy' do tenista Roger Federer ou uma enterrada de Michael Jordan. Para muitos, são esses momentos que separam os bons dos craques. Para o neurocientista Miguel Nicolelis, é o cérebro o responsável por fazer esses atletas se diferenciarem...
Uma jogada de craque de Neymar, uma ultrapassagem arrojada de Ayrton Senna, um 'grand willy' do tenista Roger Federer ou uma enterrada de Michael Jordan. Para muitos, são esses momentos que separam os bons dos craques. Para o neurocientista Miguel Nicolelis, é o cérebro o responsável por fazer esses atletas se diferenciarem...
- A relação deles com a ferramenta, com a bola, é bem diferente do cérebro dos normais como nós. Uma das teorias que nós temos é que essas ferramentas, o carro, a raquete de tênis, o taco de beisebol, a bola, nos grandes atletas fica sendo, para o cérebro, parte do corpo do atleta. Nesse momento, quando o atleta consegue fazer essa fusão de um objeto artificial com o corpo dele, que ele se transforma em um cara acima da média.
Nesta teoria do neurocientista, os
atletas veem as ferramentas que usam no esporte como extensão do próprio corpo...
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