De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Urbanismo de Macaíba, Pedro Galvão, parte da população de Macaíba está incomodada com o “mato” proveniente do mangue no rio Jundiaí, que corta a cidade. Por conta disso, a Secretaria pediu a poda da vegetação do mangue, o que foi negado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN. Os mangues são ecossistemas amplamente defendidos pela lei ambiental.
O Idema negou a poda para a Secretaria de Meio Ambiente de Macaíba. Segundo o secretário Pedro Galvão, a parte da população que reclama do mangue argumenta que a vegetação é utilizada para que assaltantes se escondem antes de abordar suas vítimas. Há ainda reclamação acerca da parte estética. A vegetação está encravada em meio à marcos da história da cidade, como a praça Antonio de Melo Siqueira e o parque Governador José Varela.
A reportagem da TRIBUNA DO NORTE conversou com pessoas que freqüentam os arredores da região onde há o mangue. A reclamação é bem maior com o lixo depositado no rio do que com o mangue em si. Mas que também é alvo de críticas. “Tem assaltante que usa como esconderijo. Mas o rio está principalmente sujo”, fala o motorista de alternativo, Luíz Carlos Monteiro, acrescentando que esgoto e lixo doméstico são despejados no percurso urbano do rio Jundiaí.
Já o relojoeiro Rubens Avelino afirma que nos últimos 12 anos o rio não foi tratado com a devida importância. “São os próprios moradores que jogam lixo, mas também nunca houve uma atitude mais firme por parte do poder público. Falta conscientização”, opina.
Segundo Pedro Galvão, o assoreamento também é uma realidade. “Tudo isso será discutido com a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos para se gestar um projeto para o rio Jundiaí”, promete o secretário de Meio Ambiente. Quanto ao manguezal é improvável que os órgãos ambientais permitam outras podas. Em 2002, o “mato” foi podado, mas, de acordo com especialistas, a poda serviu para que o mangue se espalhasse ainda mais.
O rio Jundiaí recebe boa parte dos esgotos de Macaíba, que tem de 3% de saneamento em funcionamento. Ainda este ano, a Caern deve sanear 80% da cidade, contudo a poluição no rio tem vários outros fatores além dos esgotos de Macaíba. reportagem da TRIBUNA DO NORTE entrou em contato com o Idema, mas não havia técnicos disponíveis para prestar informações.
FONTE: www.tribunadonorte.com.br
O Idema negou a poda para a Secretaria de Meio Ambiente de Macaíba. Segundo o secretário Pedro Galvão, a parte da população que reclama do mangue argumenta que a vegetação é utilizada para que assaltantes se escondem antes de abordar suas vítimas. Há ainda reclamação acerca da parte estética. A vegetação está encravada em meio à marcos da história da cidade, como a praça Antonio de Melo Siqueira e o parque Governador José Varela.
A reportagem da TRIBUNA DO NORTE conversou com pessoas que freqüentam os arredores da região onde há o mangue. A reclamação é bem maior com o lixo depositado no rio do que com o mangue em si. Mas que também é alvo de críticas. “Tem assaltante que usa como esconderijo. Mas o rio está principalmente sujo”, fala o motorista de alternativo, Luíz Carlos Monteiro, acrescentando que esgoto e lixo doméstico são despejados no percurso urbano do rio Jundiaí.
Já o relojoeiro Rubens Avelino afirma que nos últimos 12 anos o rio não foi tratado com a devida importância. “São os próprios moradores que jogam lixo, mas também nunca houve uma atitude mais firme por parte do poder público. Falta conscientização”, opina.
Segundo Pedro Galvão, o assoreamento também é uma realidade. “Tudo isso será discutido com a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos para se gestar um projeto para o rio Jundiaí”, promete o secretário de Meio Ambiente. Quanto ao manguezal é improvável que os órgãos ambientais permitam outras podas. Em 2002, o “mato” foi podado, mas, de acordo com especialistas, a poda serviu para que o mangue se espalhasse ainda mais.
O rio Jundiaí recebe boa parte dos esgotos de Macaíba, que tem de 3% de saneamento em funcionamento. Ainda este ano, a Caern deve sanear 80% da cidade, contudo a poluição no rio tem vários outros fatores além dos esgotos de Macaíba. reportagem da TRIBUNA DO NORTE entrou em contato com o Idema, mas não havia técnicos disponíveis para prestar informações.
FONTE: www.tribunadonorte.com.br
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