Anunciado pelo governo do estado em
fevereiro, o Instituto Internacional de Tecnologia em Energia Eólica do
Rio Grande do Norte deve sair do papel apenas em dois ou três anos,
segundo estimativa da presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do RN
(Fapern), Bernadete Cordeiro. Tempo necessário, segundo ela, para aprovação de
projetos e obtenção de recursos, que devem partir do próprio governo e de
empresas que atuam no ramo...
O instituto está orçado em R$10 milhões (R$4 milhões para construção e R$6 milhões para compra e instalação de equipamentos) e deverá ser construído em Macaíba, próximo ao distrito industrial. O valor corresponde a 0,1% do que a energia eólica movimentará no estado até 2014: R$10 bilhões. Apesar de ter 'apresentado' o instituto ontem, o governo ainda não sabe como ele, de fato, funcionará.
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