quinta-feira, 29 de julho de 2010

Veja tabela de horários da linha G da Viação Trampolim da Vitória

Linha: G - Macaíba / Natal, via BR-226 (Mangabeira)

Tipo de dia útil

Viagem Saída Terminal Av. Rio Branco
1 04:30 05:10
2 05:00 05:40
3 05:22 06:03
4 05:40 06:23
5 05:55 06:42
6 06:08 06:56
7 06:20 07:10
8 06:45 07:38
9 07:05 07:58
10 07:25 08:18
11 07:45 08:38
12 08:05 08:55
13 08:25 09:15
14 08:57 09:47
15 09:27 10:17
16 09:57 10:46
17 10:27 11:15
18 10:57 11:44
19 11:21 12:08
20 11:43 12:30
21 12:01 12:48
22 12:19 13:06
23 12:37 13:24
24 12:57 13:44
25 13:16 14:03
26 13:36 14:23
27 13:56 14:43
28 14:16 15:03
29 14:36 15:23
30 14:56 15:43
31 15:16 16:03
32 15:36 16:23
33 15:53 16:40
34 16:10 16:57
35 16:27 17:14
36 16:44 17:34
37 17:01 17:48
38 17:18 18:05
39 17:33 18:20
40 17:53 18:40
41 18:23 19:10
42 18:54 19:41
43 19:24 20:09
44 19:54 20:38
45 20:24 21:07
46 21:04 21:47
47 21:57 22:40


Tabela do Sábado


Viagem Saída Terminal Av. Rio Branco
1 04:20 04:50
2 04:55 05:27
3 05:25 05:58
4 05:50 06:25
5 06:10 06:47
6 06:30 07:10
7 06:53 07:35
8 07:18 08:00
9 07:44 08:24
10 08:11 08:51
11 08:38 09:18
12 09:05 09:45
13 09:40 10:20
14 10:15 10:55
15 10:47 11:27
16 11:19 11:59
17 11:51 12:31
18 12:23 13:01
19 12:55 13:33
20 13:27 14:04
21 13:59 14:36
22 14:34 15:11
23 15:09 15:46
24 15:41 16:18
25 16:13 16:50
26 16:45 17:21
27 17:17 17:52
28 17:52 18:27
29 18:47 19:22
30 19:27 20:02
31 20:19 20:54
32 21:05 21:40
33 21:50 22:25


Tabela do Domingo e Feriado


Viagem Saída Terminal Av. Rio Branco
1 04:20 05:05
2 04:55 05:40
3 05:25 06:10
4 05:55 06:40
5 06:25 07:12
6 06:55 07:43
7 07:30 08:18
8 08:05 09:00
9 08:35 09:30
10 09:10 10:05
11 09:45 10:40
12 10:20 11:15
13 10:55 11:50
14 11:30 12:25
15 12:05 13:00
16 12:40 13:35
17 13:15 14:10
18 13:50 14:45
19 14:25 15:20
20 15:00 15:55
21 15:35 16:20
22 16:10 16:55
23 16:45 17:30
24 17:20 18:05
25 18:00 18:45
26 18:55 19:40
27 19:50 20:35
28 21:00 21:45


Fonte: Site da Trampolim da Vitória

terça-feira, 27 de julho de 2010

Royalties no mês de julho já passam dos R$ 25 milhões

A ANP, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, divulgou em sua página na internet os valores dos royalties repassados este mês ao Governo do Estado e a 96 prefeituras do RN.

Os royalties é um pagamento percentual pago mensalmente pela confecção, exploração ou utilização de processos ou técnicas adquiridos por uma empresa, ou seja, no caso do Rio Grande do Norte na Bacia Potiguar, corresponde a atividade de produção, exploração e intalações tubulares de gás natural e petróleo.

No somatório de todos os repasses ao Estado no decorrer do ano, já equivale a mais de R$ 180 milhões, divididos em R$ 92,47 milhões ao Governo do Estado e R$ 88,31 as prefeituras.

As Prefeituras que receberam a maior quantidade de royalties foram Macau, Guamaré, e Mossoró. A Prefeitura de Macaíba, Ielmo Marinho e Goianinha receberam cada uma R$ 779,89 mil.

Fonte: Jornal Diário de Natal.

Palito da Beija-Flor interpreta Itanildo Show: Morreu Maria Preá



Se você se pergunta até hoje de onde vem essa expressão "morreu Maria Preá", usada sempre numa finalização de uma ação, aqui está a resposta, o cordel interpretado por Palito da Beija-Flor, de autoria do cordelista Itanildo Show é um causo que dá um ar todo descontraído e lúdico a expressão.

Este material foi produzido com fins acadêmicos e gravado em parte na Casa da Cultura da Cidade de Macaíba.

domingo, 25 de julho de 2010

Macaíba em desenvolvimento?



Vídeo postado no Youtube com intuito de estimular na população macaibense a reflexão sobre a importância da cidade para a história do país, dos grandes nomes que Cuité, hoje Macaíba, deu de presente para a literatura, com Auta de Souza, e para a ciência, com Augusto Severo. Entretanto, nossa cidade carece de cuidados, principalmente o rio que nos banha, o Rio Jundiaí, que devido a ter tido seu leito estreitado, assoriado e poluído, hoje é motivo de perícia, uma vez que, nos períodos de chuva tende a tomar seu leito de volta, provocando inundações ao longo do centro comercial da cidade.

Não se acostuma com tal acidente da natureza, mas também não se pode rogar contra a "mãe natureza", tudo o que acontece, infelizmente, é uma resposta natural da falta de planejamento e do crescimento desordenado de nossa cidade.

sábado, 24 de julho de 2010

Derrubar ou não o Machadão? eis a questão!

Conforme as palavras do ex-prefeito de Parnamirim em entrevista ao Jornal de Hoje de 02 de junho, Agnelo Alves, será um contrasenso e desperdício a demolição do Machadão, Machadinho e do Centro Administrativo: "Todos nós apoiamos e aplaudimos a realização de jogos da Copa do Mundo em Natal, desde que não houvesse destruição do nosso patrimônio", observou o ex-prefeito.

Desde a escolha de Natal para ser uma das capitais a sediar a Copa de 2014 e a apresentação do projeto da “Arena das Dunas as opiniões se divergem, problemas como a demolição e seus impactos ainda não foram mensurados nem para onde vai o entulho proveniente das demolições e o desaparecimento de obras que já fazem parte da história da cidade e do estado.

Políticos como o Deputado Estadual José Adécio (DEM) acredita que poderia ser uma adaptação das estruturas existentes no Machadão evitando gastos desnecessários com toda a obra. O projeto esta orçado em aproximadamente R$ 300 milhões, já a readaptação defendida pelo Deputado Adécio não passa dos R$ 87 milhões.

O Presidente do Sinduscon-RN (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Norte) em entrevista ao site Pini Web, Sílvio de Araújo Bezerra, afirma que seja inviável a reutilização do Machadão e sua reforma para o uso, já que a estrutura do Machadão não comporta mais, ângulos de visão errados e em desacordo com o padrão estabelecido pela FIFA: "A utilização do Machadão é inviável porque há vários problemas, como a arquibancada distante do campo, baixa segurança, a estrutura estaria precisando de reforço e os ângulos de visão estão inadequados", afirmou.

Enquanto esses impasses não são resolvidos a obra continua caminhando a “passos de tartarugas”, e a FIFA aguarda que todos os prazos sejam cumpridos, o que aparentemente não é o que vai acontecer.

Por Júlia Damasceno